DÉCIMO PRIMEIRO BOLETIM INDUSTRIAL

As principais notícias do setor industrial brasileiro da semana do dia 12 a 16 maio

  12 DE MAI, 2025


DÉCIMO PRIMEIRO BOLETIM INDUSTRIAL

 Produção Industrial Brasileira Cresce 1,2% em Março, Superando Expectativas

 Após cinco meses de queda ou estabilidade, a produção industrial do Brasil registrou um crescimento de 1,2% em março de 2025 em relação a fevereiro. Este é o maior avanço desde junho de 2024 e superou as expectativas do mercado.

Análise Técnica

O crescimento de 1,2% da produção industrial em março, após um período de estagnação, é um sinal positivo. Sendo o maior avanço desde junho de 2024 e superando as expectativas, sugere uma possível inflexão. A sustentabilidade dependerá da demanda interna, crédito, ambiente de negócios e cenário externo. Um único mês não reverte desafios estruturais, mas pode melhorar expectativas.

Nosso Comentário

Finalmente um respiro para a nossa sofrida indústria! Mas não nos enganemos, um crescimento pontual de 1,2% depois de meses patinando não resolve os problemas crônicos criados por um Estado inchado e políticas econômicas desastrosas. Enquanto o governo não cortar gastos, reduzir a burocracia infernal e aliviar a carga tributária esmagadora, qualquer melhora será apenas um voo de galinha. Precisamos de liberdade para produzir, não de mais migalhas estatais!

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Faturamento da Indústria Sobe 4,7% no Primeiro Trimestre de 2025, Aponta CNI

 O faturamento real da indústria brasileira aumentou 4,7% no primeiro trimestre de 2025 em comparação com o quarto trimestre de 2024. O dado, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sinaliza uma recuperação no início do ano.

Análise Técnica

O aumento de 4,7% no faturamento real da indústria no primeiro trimestre é um indicador forte de recuperação da atividade. Corrobora o resultado positivo da produção de março e sugere um desempenho trimestral melhor que o antecipado. A continuidade dessa tendência será crucial para sustentar investimentos e empregos.

Nosso Comentário

Um aumento no faturamento é sempre bem-vindo, mostrando a resiliência do nosso empresariado que luta contra todas as adversidades impostas por Brasília. Contudo, faturamento não é lucro! Com a pressão de custos gerada por impostos, juros altos e insegurança jurídica, muitas empresas podem estar vendendo mais, mas apertando as margens. O governo precisa parar de atrapalhar e criar um ambiente onde o faturamento se traduz em investimento e prosperidade real, não apenas em mais arrecadação para sustentar a máquina pública.

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Produtividade da Indústria de Transformação Cai 0,8% em 2024, Marcando Quinto Ano de Queda 

A produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira recuou 0,8% em 2024 em relação ao ano anterior. Este é o quinto ano consecutivo de queda do indicador, segundo dados da CNI, o que acende um alerta sobre a competitividade do setor.

Análise Técnica

A queda de 0,8% na produtividade em 2024, marcando o quinto ano consecutivo de retração, é um dado alarmante. Indica que o setor produz menos por hora trabalhada, revelando deficiências em investimento, inovação e um ambiente de negócios desfavorável. Reverter essa tendência é crucial para a competitividade.

Nosso Comentário

Eis o retrato do Brasil que não avança: produtividade em queda livre pelo QUINTO ANO SEGUIDO! Isso é o resultado direto de décadas de políticas socialistas que desincentivam o investimento, punem o mérito e criam um emaranhado de leis e impostos que sufocam quem quer produzir. Não adianta falar em "nova industrialização" com um fardo desses nas costas. A solução é simples: menos Estado, mais capitalismo, mais liberdade e respeito à propriedade privada. Só assim voltaremos a ser produtivos!

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Guerra Comercial EUA-China: Indústria Calçadista Brasileira Vê Oportunidade nos EUA

 Com a intensificação das tensões comerciais e tarifárias entre Estados Unidos e China, a indústria calçadista brasileira espera um aumento na demanda do mercado americano, buscando preencher o vácuo deixado por produtos chineses. No entanto, também há o temor de uma "enxurrada" de produtos asiáticos no mercado interno brasileiro.

Análise Técnica

A guerra comercial EUA-China abre uma janela de oportunidade para a indústria calçadista brasileira via desvio de comércio. O sucesso dependerá da competitividade em preço/qualidade, agilidade e capacidade logística. O risco de um influxo de produtos asiáticos no mercado interno também é real e exige monitoramento e possíveis medidas de defesa comercial.

Nosso Comentário

A briga dos gigantes EUA e China pode, sim, trazer oportunidades para o Brasil, e nossos valorosos empresários do setor calçadista estão atentos. É a mão invisível do mercado mostrando que sempre há caminhos. Mas, atenção: o governo precisa estar preparado para defender nosso mercado interno da invasão de produtos chineses que podem ser desviados para cá. Protecionismo inteligente quando necessário não é pecado, é defender o emprego e a indústria nacional contra a concorrência desleal de regimes comunistas!

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Multinacional Chinesa Anuncia Investimento de US$ 1 Bilhão em Combustível Renovável no Brasil

 O governo federal anunciou que uma multinacional chinesa investirá US$ 1 bilhão na instalação de uma planta para produção de combustível renovável no Brasil. O anúncio reforça o potencial do país na transição energética e atração de investimentos estrangeiros para o setor industrial verde.

Análise Técnica

O IED de US$ 1 bilhão para combustível renovável é positivo, com potencial para gerar empregos, transferir tecnologia e impulsionar um setor estratégico. Reforça as vantagens comparativas do Brasil em energias renováveis. O desafio é garantir um ambiente regulatório e de negócios favorável para a concretização do projeto.

Nosso Comentário

Investimento estrangeiro é bem-vindo, especialmente em áreas estratégicas como energia renovável. Mas é preciso ter os dois pés atrás quando o investidor é uma estatal chinesa. Que tipo de contrapartidas foram negociadas? Haverá transferência real de tecnologia ou seremos apenas uma plataforma de produção para Pequim? É fundamental garantir que esses investimentos sirvam aos interesses nacionais e não apenas à agenda expansionista do Partido Comunista Chinês. Olho vivo e soberania em primeiro lugar!

 


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